Gestor do projeto: Stiven Ferrão
- O projecto iniciou em Fevereiro 2020
- O Projecto termina em Abril 2024
- Grupo alvo,membros das comunidades hospedeiras dos Recursos Naturais mulheres e jovens
- Objectivo: melhorar as condições de vida das comunidades hospedeiras da indústria Extractiva .
- Esta ser implantado em Niassa (Distrito de Lagos) ,Zambézia (Distrito de Inhassuge), Tete(Moatize e Marara), Maputo (Distrito Maputo Cidade), Inhambane (Distrito Vilanculos), Manica (Distrito de Machaze).
- Principais actividades desenvolvidas 2023
Local de Implementação (Distrito/Província)
Província de Tete, Distritos de Marara, Changara e Doa e Província.
Início da implementação Projeto 01/07/2023.
Data do termino do Projecto 30/06/2025.
O grupo-alvo primário consiste em pessoas que estarão ativamente envolvidas na implementação do projeto e O grupo-alvo secundário ,todos os outros membros da comunidade nos seis distritos , sendo três na província de Tete e três na província da Zambezia gravemente afetados pelas mudanças climáticas.
Objectivos do Projeto:
Fornecer apoio e treinamento que irá fortalecer os conhecimento, experiências e habilidades de advocacia das comunidades para combater e se adaptar aos efeitos da mudança climática, garantindo que eles tenham acesso a um abastecimento regular de alimentos e água adequados e outros recursos básicos necessários. Zambézia, distritos de Namacurra, Maganja da Costa e Pebane.
Principais Atividades Realizadas em 2023
- Apresentação do Projecto sobre promoção de Resiliências das comunidades afeitadas pelas Mudanças Climáticas, as autoridades locais das Provinciais de Tete Zambézia e Tete;
- Capacitação da AAAJC e MULABA em assunto temáticos específicos ligados a adaptação e mitigação dos efeitos das MC’s;
- Mapear e selecionar representantes das comunidades afectadas nos 6 distritos como agentes de mudança climática/ativistas climáticos;
- Capacitar os representantes das comunidades afectadas, OCB’s, OSC’s, membros do Governo distrital e provincial sobre resiliência às mudanças climáticas como meios para definir as prioridades locais;
Promover a divulgação de informação (através da produção de manuais e panfletos educativos) e debates nos órgãos de comunicação social, sobre MCs e maneiras de evitar ou minimizar os seus efeitos negativos ao nível comunitário.